sábado, 22 de outubro de 2022

Gran cinismo

 Persuasão cultural


"Para aqueles que acham que o comunismo caiu junto com o muro de Berlim, aquele ato foi apenas, simbólico de uma mudança de doutrina estratégica. A guerra revolucionária clássica, foi substituída pela guerra cultural Gramscista, segundo os três princípios básicos; de Gobbels". Para dominar um país basta tomar a CULTURA, a INFORMAÇÃO e a EDUCAÇÃO". 



Nas Forças Armadas, salvo melhor juízo, apenas o General Avelar Coutinho percebeu a trama diabólica e a publicou no livro “A Revolução Gramscista no Ocidente, em 2002. O General Coutinho foi Comandante do CIEx e era conhecido como guru, principalmente por ter ideias consideradas fora do contexto, há 40 anos. Assim ele foi ignorado. Morreu em 2010. Ele se dizia que era guru antes do Olavo de Carvalho. Também, de grande sucesso, General Coutinho publicou “Cadernos da Liberdade”, uma obra orientadora em todos os tempos.


A Revolução Gramscista, no Ocidente, sobre este tipo de infiltração, morreu de desgosto, pela pouca repercussão de sua obra. Peço desculpas aos distintos leitores deste grupo, não entendam como uma crítica, eu também demorei muito para perceber este desastre que ocorreu, não somente no Brasil, mas na Europa, América Latina, enfim em todo o mundo ocidental. 

Os seguidores desta seita já ocupam altos cargos em todos os escalões do governo, pois esta doutrinação subliminar começou na década de 50, nos EUA, no Brasil, a ação continuou mesmo sob o regime militar, intensificou se na década de 80 e atingiu o ápice com a chegada do Partido das Trevas ao poder. 

Podemos destacar os principais efeitos: destruição da família, violência generalizada, ataques às Igrejas e templos de todas as religiões, dominação da imprensa, implantação do pensamento único nas universidades públicas e mesmo as mantidas por instituições religiosas ou privadas. Dominação total que se avançou pelos meios culturais.

Triste, muito triste.


(Por: o Remador)


terça-feira, 18 de outubro de 2022

Introdução

“O homem é um animal racional, político e social” Aristóteles - (384 - 322 a.C.)


Prefiro a definição de que o homem seja racional e perdendo esta característica ao se tornar político e social, um verdadeiro animal, pronto a devorar toda a cadeia do ecossistema que o abriga.

Apesar de civilizado, o ser humano desenvolve atrocidades para se evidenciar, juntamente com uma casta, no poder sobre os demais.

Em qualquer tipo de organização social haverão classes privilegiadas em detrimento das demais. Até no seio familiar, onde teoricamente reinaria a igualdade, existem diferenças irreparáveis.

Nas nossas relaçãoes pessoais talvez o mutualismo seja a virtude predominante, mas o parasitarismo impera. Existem movimentos, religiões, partidos, associações ou cooperativismo que se sustentam no bem em comum, mas lideranças tendem a se locupletarem; na mais antiga versão daqueles que “Partem e repartem e ficam com a melhor parte.”

Li há muito tempo, também não sei onde e nem qual o autor, o seguinte postulado: “Se existirem apenas duas pessoas no mundo, uma será lider da outra”, um comando e um comandado!

    A busca constante pela trilogia francesa: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” é uma falácia em sua plenitude. 

O pensamento comunista divulga que seu objetivo, como a igualdade entre todos, seja um pensamento cristão, mas é uma falsa equivalência, pois o Cristão prega a divisão de bens pelo amor enquanto os seguidores de Carl Marx usam a força.

Assim, vamos por este espaço, a princípio eu, Marcus Aurelius, sugestionados por Remi, divulgando nossos pensamentos a respeito da construção social, sem que tenhamos respaldo filosófico catedrático; apenas embasados numa vivência permeada  por um  pouco de democracia e alguma liberdade ainda que exista.

 

(Por Arnooso Teurares)



 

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